Havia um Tribunal em que trabalhavam Cristaud I e seus filhos-pais criadores do mundo: Franz e Clarice.
Cristaud era o juiz, Franz era purpurina, Clarice não tinha frescuras, nem viadagem, era apenas Clarice.
Uma família às avessas.
Um tribunal às avessas.
Foi lá que Cristaud deu à luz os filhos, numa cesariana oftalmológica, a sangue frio.
E o Arauto anunciava: o tribunal está aberto!
(...)
Mas um dia morreu a moda!
E um dia morreu a religião!
E um dia morreu mais alguém!!
(...)
Quem?
Queem?
Queeeeem???
(...)
Nããããããão!!!!!!!
(...)
E agora? Cristaud quer o defunto só para ele.
Mas a promotoria descobriu.
E aí vem a justiça!!
E Cristaud agora é réu!!!
Acusado de ignorância, pura e simples.
E você?
R$ 15 - Estudantes, pessoas acima de 65 anos, professores e classe artística pagam meia entrada |
Nenhum comentário:
Postar um comentário